segunda-feira, julho 27, 2009

Versinhos ao Não Ego! Ode ao Sentimento!

Nunca fomos quem queriamos
Sempre somos quem quiser
Estando sendo o que se é
Passo a ser o que se quer

Deixo queto e calado
Meu ego retardado
Guardo muito escondido
Lá do lado sombreado

Não ha pilha pra lanterna
Nem o flúido para o esqueiro
Vou andando no escuro
Mas sigo você primeiro

Passos largos eu vou dando
Sempre calmo e confiando
Em tua mão que me segura
Pelo escuro me guiando

1 Comments:

Blogger Unknown said...

Marcelo,

Que riqueza de poema! Gostei muito, especialmente desses versos
"Nunca fomos quem queriamos
Sempre somos quem quiser
Estando sendo o que se é
Passo a ser o que se quer", continue alimentando o ego com poesia, tá. Bj

8 de agosto de 2009 às 22:55  

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